Qual objetivo do projeto?
"Não é somente alimentar pessoas que realmente necessitam, mas sim evangelizar primeiramente e levar a cada coração a palavra de Deus".
1º DEPENDENTES QUÍMICOS
Aproximadamente 208 milhões de pessoas 4,8% da população adulta do mundo usaram drogas ilícitas ao menos uma vez em 2009. Metade delas usou pelo menos uma vez ao mês e, em média, cerca de 200 mil usuários morreram em conseqüência do consumo de drogas. Os dependentes químicos corresponde a 0,6% da população e somam 26 milhões. Compara os dados do relatório ao consumo de drogas lícitas, como álcool e tabaco, para mostrar que os resultados do controle de drogas são positivos. Segundo o texto, o cigarro afeta até 25% da população adulta e provoca cerca de 5 milhões de mortes ao ano, enquanto o álcool mata 2,5 milhões de pessoas no mesmo período. Quando se fala no vício das drogas, é comum ouvir expressões como “caminho sem volta” ou “fim da linha”. E não faltam fatos para reforçar a afirmação: Basta acompanhar as manchetes dos jornais para perceber como a dependência está ligada ao aumento da criminalidade. O consumo do crack cresce de forma assustadora e não são raros os casos de assassinato ligados ao tráfico. São jovens e, muitas vezes, adolescentes, que descobrem tarde demais o preço da falsa ilusão das drogas. Juntos podemos fazer a Diferença, unidos em um só propósito, levar a palavra de Deus para as pessoas que um dia foi iludida pelo mundo das drogas.
2º MORADORES DE RUA
Vamos Juntos Trabalhar para levar a estes seres humanos a ter o direito de poder se alimentar dignamente, pois o objetivo do projeto e poder trazer de volta a dignidade, caráter e principalmente a esperança em cada coração de cada ser humano, pois o objetivo não é só dar alimento para Estas pessoas mais sim, palavras amigas e de incentivo, pois quantas pessoas estão desiludidas com a sua vida por falta de sensibilidade das parte das pessoas. Um estudo feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) revelou que existem cerca de 18.000 moradores de Rua em São Paulo. Deles, 84% são homens com idade média de 40 anos. Esta instituição busca fazer uma avaliação registrando o número de pessoas que moram nas ruas e sua distribuição pela cidade. Além disso, também colhem informações sobre a assistência que elas recebem e suas condições de vida para poder constatar o perfil socioeconômico dessas pessoas que acabam se tornando invisível aos olhos do resto da população. Os moradores de rua não participam do censo do Instituto Brasileiro de Pesquisa de Geografia e Estatística (IBGE), pois, não possuem residência e na maioria das vezes nem mesmo RG. No primeiro registro feito pela FIPE em 2009, foram constatados 100.088 moradores de rua, sendo que 5,395 passavam as noites na rua e 4.693 em albergues. A segunda pesquisa foi feita em 2011 e constatou 20.399 pessoas, sendo que 5.213 dormiam nas ruas e 6.186 em albergues. Em 2012 o número de desabrigados já estava por volta de 13.000. E então podemos imaginar como se encontra essas pessoas na realidade de hoje. Pare e pense antes de virar as costa para um ser humano, pois o dia de amanhã só pertence a Deus.
“SER A DIFERENÇA É FACÍL, DIFICÍL É FAZER A DIFERENÇA"
